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A consultoria é um misto de conhecimento, muita informação, informação constantemente atualizada, empatia, percepção, sintonia interna e empatia, visão sistêmica, facilidade de encontrar caminhos e soluções, propensão e arte para a ação, novamente empatia, muito bom senso e muita facilidade de interação pessoal. Enfim, é simples, mas não é fácil!



Relações trabalhistas, gestão de carreiras, empreendedorismo na visão de um Consultor

Essa postagem traz um conteúdo mais voltado para a real dimensão das novas relações de trabalho. 
Waldez Ludwig é um palestrante formado em Psicologia, Análise de Sistemas e Artes Teatrais. 
Com esse perfil bem diversificado, o cara manda bem na comunicação conseguindo motivar e ao mesmo tempo instruir sobre as melhores práticas empreendedoras, trabalhistas e em relações profissionais.
Abstraindo um pouco do teatro que ele acaba realizando nessas palestras (faz parte do show), pode-se assimilar conceitos que parecem a primeira vista bastante radicais, mas em uma segunda olhada é bem consciente.  
A grande sacada de suas dicas é a enfase na pessoa, o profissional como figura central e transformadora de uma empresa. Então conceitos como inovação, talento, estratégia, excelência na gestão de pessoas e empreendedorismo são materiais bastante fartos nas suas palestras. 
Tomei contato com esse Consultor através de um vídeo que uma amiga e companheira de trabalho me enviou por e-mail, então pesquisei os diversos trabalhos que ele realiza e temos abaixo uma amostra em vídeo de uma mesa redonda realizada no programa Sem Censura da TVE.
Se pesquisarem encontrarão mais palestras no youtube. Poderão dar uma olhada também no site http://www.ludwig.com.br.



"Pai, começa o começo!"



Essa é mais uma postagem com texto não inteiramente meu, mas o momento é todo especial e pede uma mensagem assim...
Hoje eu sou pai e sei bem o que é isso, mas além de ser pai eu sou filho. Muitas vezes um filho fazendo o papel contrário, sendo pai, ou ao menos tentando ser um pai pro meu próprio pai. O tempo passou e os papéis se inverteram, como acontece em muitas famílias onde os filhos cuidam de seus progenitores, pra mim está acontecendo o papel duplo filho-pai, pai-filho...
Mas as relações paternas não se restringem apenas aos laços sanguíneos, temos muitos pais ao longo da vida, e somos pra muitos também. Tento ser para alguns, sem no entanto me impor, tenho alguns também, portanto me aconselho e dou alguns conselhos... 
É no local de trabalho onde mais encontramos essas relações. 
Esse texto é em homenagem a alguém por quem não cheguei a ter necessariamente essa relação, não tanto quanto a maioria no meu serviço. Não porque eu não quisesse, mas por alguma falta de oportunidade... talvez por eu ser mais velho, ou por ter ganhado dele no tenis...rs... não rolou...



"Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: - "pai, começa o começo!". O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.
Meu pai faleceu há muito tempo (e há anos, muitos, aliás) não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, "começar o começo" de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. Hoje, minhas “tangerinas" são outras. Preciso "descascar" as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.
Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis...
        Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para "começar o começo" era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia do meu pai me levaram a pedir ajuda a Deus, meu Pai do Céu, que nunca morre e sempre está ao meu lado. Meu pai terreno me ensinou que Deus, o Pai do Céu, é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.
        Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus:
        "Pai, começa o começo!". Ele não só "começará o começo", mas resolverá toda a situação para você.
        Não sei que tipo de dificuldade eu e você estamos enfrentando ou encontraremos pela frente neste ano. Sei apenas que vou me garantir no Amor Eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso: "Pai, começa o começo!".

Autor desconhecido
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