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A consultoria é um misto de conhecimento, muita informação, informação constantemente atualizada, empatia, percepção, sintonia interna e empatia, visão sistêmica, facilidade de encontrar caminhos e soluções, propensão e arte para a ação, novamente empatia, muito bom senso e muita facilidade de interação pessoal. Enfim, é simples, mas não é fácil!



O desafio do aperfeiçoamento e do conhecimento diversificado





Reciclar é preciso, mas se reinventar é essencial.


Hoje participei de uma reunião junto a diretoria (estratégia), gerência (operações) e aos outros consultores da empresa em que presto serviço. Aprendi com tudo que foi discutido que os tempos são outros. Vejam porque nestas resumidas linhas que disponibilizo abaixo:

O consultor é um ser que não pode parar no tempo. O desafio de se manter sempre atualizado e antenado das novas regulamentações, tendências e novas regras de negócios é constante. Ele não pode se dar ao luxo de achar que está confortável apenas com o que já conhece e domina. Mesmo o especialista em um tipo de atividade do mercado corre o risco de ficar desatualizado, pois o mercado é bem volúvel, volátil, mutante...rs... e por que não dizer camaleão, sem exageros...
Analisemos o Especialista:
O sujeito estuda, vasculha, escarafuncha e vira do avesso um conjunto de regras de negócio no qual pretende se especializar. Por razões diversas... seja porque gosta, se identifica, ou mesmo porque vê nessa tarefa a oportunidade de se tornar único numa região ou nicho.
Quando chega a um patamar em que todos o enxergam como o Guru, o Doutrinador, o Cara.... Bem, quando chega a essa fase vem aquele diabinho do comodismo associado ao capetinha do ego e acabam convencendo-o que ele é unanimidade, inatingível, e o pior: insubstituível.
Mas ledo engano, pois nada é perene, tudo muda, tudo se transforma de repente e acompanha a onda das modas e tendências do mercado. O especialista hoje se torna um coadjuvante em poucos anos (isso se o cara conseguir se manter ativo).
Portanto, o aperfeiçoamento só na área que o Consultor está acostumado a atuar, hoje em dia não é o bastante.
O caboclo além de estudar o que já domina, pois sempre tem novas regulamentações surgindo, precisa associar o que conhece com outras regras de negócios se possível. Se isso não é possível, necessitará sempre conhecer mais que um setor do mercado, que podem ser ou não associados.
Resumindo, o sujeito precisa ser plural, raciocinar com vários pontos de vistas, se enveredar por áreas que até então nunca havia tentado atuar.
Mesmo porque, pode ser que determinada área, que não havia tentado, venha a se revelar como um setor bastante promissor tanto financeiramente quanto do ponto de vista da satisfação pessoal.

Um comentário:

  1. Rapaz, venho enfrentando isso a um bom tempo. Achei que estava deslocado, mas to percebendo que o caminho é por aí.
    Flávio Porfírio

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